Qual é o melhor tipo de TV? Na verdade as três tecnologias tem seus pontos fortes e fracos. Confira os prós e contras de cada tipo de TV e saiba qual é a mais indicada para seu perfil e suas expectativas.
Plasma
É a tecnologia mais antiga de televisores finos de alta resolução. O nome vem do princípio de funcionamento, que usa plasma (o quarto estado da matéria, basicamente um gás em que os elétrons são dissociados dos núcleos atômicos) para produzir as imagens.
- O principal é o custo mais baixo.
- São televisores grandes e, em termos comparativos, baratos.
- Alta taxa de renovação da imagem da tela (chegando a 600 Hz, unidade usada para designar a frequência de atualização da imagem), que permite a visualização mais natural de movimentos, e o alto nível de brilho e contraste, em comparação com o LCD.
- Os modelos de plasma consomem mais energia que todos os outros.
- Além disso, são as telas mais “sensíveis”. Há o risco, por exemplo, de marcá-la em definitivo (o chamado efeito “burn-in”) quando a imagem fica congelada durante muito tempo – algo cada vez menos comum com os modelos mais recentes.
- E é complicado encontrar um aparelho que seja Full HD (ou seja, que tenha a resolução máxima adotada como padrão) e não seja gigantesco (50 polegadas ou mais).
LCD
Com uso de cristal líquido, a tecnologia é a mesma dos monitores de computador, aperfeiçoada para dar maior contraste, brilho e taxa de atualização de imagem.
- Consome menos energia que os televisores de plasma.
- Não possuem o problema do “burn-in”.
- Não têm limitações quanto ao tamanho da tela: é possível fabricar modelos menores (26 polegadas, por exemplo) e fazer telas de médio porte já com resolução Full HD (32 polegadas para cima). Com isso, dão mais flexibilidade de escolha ao consumidor.
- Baixa taxa de atualização da imagem.
- Dificuldade de imprimir maior brilho e contraste ao televisor, a despeito dos avanços em anos recentes.
LED
A mais nova e moderna em termos de TV, consiste basicamente numa tela LCD convencional “iluminada por trás” por LEDs (diodos de emissão de luz, na sigla inglesa). A tecnologia faz os outros televisores “finos” parecerem bem ”gordos”: os televisores LED têm espessura de cerca de 3 cm, para modelos com até 55 polegadas.
- Design mais sofisticado. Contraste e brilho muito melhores que os do LCD convencional.
- Baixo consumo de energia.
- Tem alta taxa de renovação da imagem da tela (frequência que é expressa em Hz).
- O preço ainda é mais ”salgado” que o das tecnologias de tela anteriores.